Sem títuloHá uma máquinaFotografando nossas almasE pendurando em um canto qualquerHá uma janelaDe onde se avista águas calmasQue não emitem um som sequerHá quem nunca olhe as fotografiasHá quem não mergulhe no silêncio da janela
Há uma máquinaFotografando nossas almasE pendurando em um canto qualquerHá uma janelaDe onde se avista águas calmasQue não emitem um som sequerHá quem nunca olhe as fotografiasHá quem não mergulhe no silêncio da janela