Me escrevo
Me leio
Me apago
Me reescrevo
Me despercebo
Me calo
Não caibo no poema
E vamos aos poucos Desafiá-los com armas de coragem E escudos reluzentes de vidro O perigo não está neles, mas em nós mesmos nos cortarmos na defesa
Correndo em círculos barulhentos Paro e penso, Que venha o ócio Para suprir o nosso tumultuado vazio. [if !supportLineBreakNewLine] [endif]